segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Levar à letra

Olá a todos! Ou adeus caso estejam de saída.

Hoje olhei para o calendário e vi que era dia 25 de Janeiro de 2010 e pensei que era o dia ideal para falar sobre o tema "Levar à letra". (Não, isto não tem fundamento nenhum. Que pergunta parva).
Quero desde já avisar os leitores - que nunca serão mais de dois - que neste texto pode aparecer um palavreado um pouco desadequado, mas o tema obriga-me.

Pois é! Vamos entrar de cabeça? "Vamos..."
Claro que não vamos. Quer dizer, podem tentar, mas é nos vossos monitores. Esta expressão levada à letra é abrangente que tanto pode partir monitores, cabeças ou desvirginar...

Aquela gaja é boa "a dar c'um pau"! Se és fã de Sado ou bondage até acredito, mas olhando para ela quando está a passear na rua de mão no bolso e a comer um pastel de nata não sei se ela é mesmo boa com um pau. Portanto... A bater em alguém com um pau. Pode até ter uma cara agressiva e parecer má, mas na verdade não a vi de pau na mão. Ou então: Naquele restaurante havia guardanapos "a dar c'um pau"! Ui, guardanapos à paulada é o meu sonho desde criança.

Depois há uma expressão bem portuguesa que foi aplicada numa piada de homossexuais que me contaram este fim de semana que passou: Dois homossexuais estão na praia e vão à água. Um deles mete o pé para verificar a temperatura da água e diz, Tá do caralho! Vira-se o outro, Ai é? Então vou já de cu!
Muito bom... Ou então ouvir um heterossexual dizer, Aquela gaja é boa como o caralho! É logo suspeito.

"Estás feito ao bife", ou como diria José Camarinha, "You're done ao beef". Isto vindo de um chinês num restaurante do mesmo não soa bem... Soa-me a canibalismo.
"Epá, não faças uma tempestade num copo de água". Eu, pessoalmente, não faço, salta tudo para fora e fico de copo vazio. Mas numa garrafa, fechada com a devida tampa, sou capaz de mandar uns abanões e fazer qualquer coisa digna de um tsunami para o Artur e os Mini meus.

Por último, uma expressão que me causa uma certa comichão na pestana quando é dita em pleno Verão e fora de um estábulo, Tira o cavalinho da chuva.
Tenho várias críticas a isto:
1. Para mim um cavalinho é um pónei.
2. Não tiro, vai lá tu.
3. Qual é a credibilidade disto quando é Verão e estou no Saara? Terei de trocar cavalinho por camelozinho? E trocar chuva por excesso de raios ultra-violetas? Pensei nisto e garanto-vos uma noite bem passada.

I'll Be Back.

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