sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Pais e filhos, família… Como funciona?

Olha oh gajo, outra vez…

Presumo que todos vocês (vocês quem? Não sei), tal como eu, não têm a família perfeita, aquela família de sonho tipo, a mãe que chega bêbada todos os dias a casa, mal passa a porta o pai dá-lhe um arraial de porrada, a irmã de 14 anos chega a casa prenha e um irmão que chega aos 18 anos e como prova de maturidade assume a sua homossexualidade. Eu sei, eu sei, todos desejavam este modelo de família, mas infelizmente não é para todos.

Vou começar por dar o meu caso específico. A minha família nunca poderia ser perfeita, e porquê? Não por culpa dos meus pais que são pessoas honestas, tudo o que têm hoje foi-lhes concebido por todo o suor que verteram ao longo da vida. A culpa foi minha… Digam-me, na vossa plena lucidez, quem é o puto de 6 anos que ambiciona em adulto ser palhaço num circo?… O Jota, correcto! Hoje sou um palhaço, não num circo, mas num blog a full time e num grupo de amigos só a part time que eu também não tenho vida para mais…

Este foi um exemplo triste onde o filho é a ovelha negra, mas avançarei agora para os pais.

Há pais que por muito que queiram não conseguem lidar com os filhos, porquê? Ou foram pais muito cedo e não têm experiência para lidar pelo menos nos primeiros tempos, ou cérebro não dá para mais. É que existem pais burros mesmo, não que seja o meu caso.
Existem pais que abandonam os filhos à nascença, porque não têm capacidade para os educar (lado sério da questão), e há pais que não sabem lidar com os filhos, e têm extremos, uns batem-lhes por tudo e por nada outros querem é vê-los pelas costas.
Agora suponham uma mãe que anda sempre de cabo da vassoura na mão para dar no glúteo do filho caso ele faça alguma e um pai que queira é que ele vá à vida dele:
A cena dá-se em casa, o filho está no quarto a ler uma revista de sexo sadomasoquista* e os pais sorrateiramente abrem a porta e ficam a admirar e a discutir o que fazer. O pai fala primeiro:
- Fogo, desde que não seja paneleiro pode bater na gaja à vontade (cospe no chão)…”
A mãe utilizando aquela inteligência que não dá para mais:
- O QUÊ?? VAI JÁ LEVAR DUAS VASSOIRADAS!!*
O pai simplesmente olha de lado para ela, pega na cerveja e põe-se a andar…


“Epá Jota, se não tens nada de útil para escrever abstém-te se fazes o favor!”

Adeus, boa noite ou boa tarde… Ou mesmo bom dia se gostam de apanhar a moca pela manhã.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Quem sai aos seus, não vem de Genebra.

Saudações…

Hoje descobri a razão para em Portugal haverem ondas de criminalidade, violência doméstica, desastres nas estradas, etc.… Fofos, como sabem o fundador da nossa nação, da nossa raça, como diria Cavaco Silva, foi D. Afonso Henriques, e a minha pergunta é a seguinte: O que é que ele teve de fazer para conquistar este território que é o nosso país? “O quê Jota?”… Amigos, ele enfrentou uma guerra contra a mãe, ele bateu na mãe!! Não se bate na mãe!

O que se passou antes da guerra terá sido algo mais ou menos do género: “Oh mãe, eu quero ficar com estas terras todas e fundar uma nação e ter um povo exemplar, com boas escolas, bons serviços de saúde, primeiros ministros com licenciaturas completas…Posso?” E a mãe responde, “Oh Afonso, tens lá idade para essas coisas, vai mas é para o quarto brincar com os legos.”
D. Afonso Henriques era uma pessoa que não se deixava ficar, então não pensou duas vezes e bateu na mãe. As coisas não foram resolvidas da melhor maneira, ou seja, o nosso país é um país feito à pressão. Ponto da situação:
- O desemprego abunda.
- A caixa de multibanco passou a ser um móvel desejado por várias pessoas na sua casa. Ou então acham que não ficam bem no sitio onde as expõem.
- Fecham-se urgências porque é giro haver partos no meio da auto-estrada.
- Lidera-se o país com o terceiro ano de engenharia incompleto.
- José Castelo Branco.
E podia continuar por aqui fora que nunca mais acabávamos.

Concluindo, a culpa será da mãe por ter sido demasiado conservadora e não deixar abrir os horizontes do filho, ou D. Afonso Henriques agiu de cabeça fria condicionando a nossa vida actual?
Sinceramente não sei, deixo ao vosso critério.

Beijinhos e abraços.
I’ll be back.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Desertificação, muçulmanos e homosexuais...

Cá está ele..

Não sei se todos vocês (todos vocês, a meia dúzia de pessoas que lê isto) já tiveram oportunidade de visitar o interior do país. Eu felizmente já, e acreditem que é algo de extraordinário…

Acreditem, existem pequenas aldeias em que depois de as percorrer, coisa de quarto de hora, conclui-se que nalgumas delas o saldo demográfico localiza-se mais ou menos nos 63 seres vivos e 4 defuntos (dois casais, que por sinal já não procriam dada a sua longa idade e o solo pouco favorável ao cultivo de pau de cabinda). Esses 63 seres vivos que se compreendem entre 20 de gado bovino, 15 de caprino, 25 de ovino e 3 de suíno são a alma e a alegria daquela terra…
Depois são sítios que mais valia não existirem, é que para terem nomes do estilo, Agunchos…
Sem querer descriminar os habitantes, que embora quase mortos ainda têm a sua funcionalidade, tal como… Tirar dinheiro ao estado pelas suas reformas.

Mas na minha opinião existe uma solução para resolver todo este problema da desertificação no interior de Portugal. Qual é o povo que está sempre a morrer, mas cada vez há mais e não se sabe muito bem como? Deu-me agora um rasgo de imaginação e alarguei as soluções para duas. Reparem bem, muçulmanos e gay’s.

Primeiro os muçulmanos. Eles são pessoas que só estão bem a arrebentar (que lá um puto aos 5 anos já faz bombas com duas pedras, um lenço e uma garrafa de bagaço). E estão sempre a morrer, mas a seguir aparece sempre mais um e outro e outro… Segredo? Poligamia. Penso que uma alteração constitucional deste género no nosso país não faria diferença nenhuma e ajudaria a combater a desertificação.

Por fim, gay’s. É das comunidades alternativas que mais odeio, mas que neste campo poderiam ser úteis. Toda a gente os contesta e critica, mas o que é certo é que cada vez eles são mais. Todos juntos lá no cantinho deles seria a solução para nós e na minha opinião, caso esta solução fosse aprovada, era nem decorrerem eleições e José Castelo Branco ser logo promovido a autarca. Por estranho que pareça não consigo de todo encontrar um segredo para esta comunidade crescer desta maneira, visto que não se reproduzem… Cheira-me que é um vírus, e caso se confirme a virose seria de bem mete-los todos nessa localidade e pô-la de quarentena…
Por aqui me fico, não vá acabar por criticar mais ainda esta maneira de pensar, ainda acabo com um ou dois processos em cima, o que não me dava muito jeito visto que tenho onde estar amanhã às sete e meia.

Beijinhos, foi um prazer.

I’ll be back.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Música no cu da São

Olhó gajo…

“Música no cu da São?! Mas vais escrever algum musical?” Não, mas já estive mais longe… Hoje em dia, e em tempos, as musicas portuguesas, ou melhor, algumas delas, possuem uma mensagem subliminar um tanto ou quanto sugestiva. Mais à frente darei dois exemplos desses mesmos casos, uma mais flagrante outra menos, e cada uma com o seu público alvo bem definido, mas ambas as musicas nos levam a pegar numa caçadeira de canos cerrados e pregar dois ricos balázios nos compositores…

Primeiro caso. Uma música com enorme sucesso no nosso país nos últimos anos, cujo compositor e interprete se dá pelo nome de André Sardet. A música chama-se “Feitiço” e no meu entender, o compositor, no momento em que escreveu esta melodia estava sobre o efeito de estupefacientes em doses astronómicas… “Porquê Jota?”. Analisemos simplesmente o refrão:

“Eu não sei o que me aconteceu,
Foi feitiço, o que é que me deu?
Para gostar tanto assim de alguém,
Como tu…”

Agora a minha versão que, vamos lá a ver, traduz esta mensagem mascarada:

“Eu não sei o que é que se passou aqui,
Foi da cachaça ou do vodka que bebi?
Para comer uma gaja feia que um bacano ainda agora trincou
Mas que se lixe, foi o melhor que se arranjou…”

Não me venham cá com histórias…

Segundo e último caso. Todos vocês se lembram na juventude cantarem músicas didácticas, tipo: “Atirei o pau ao gato”, “Come a papa Joana come a papa”, etc.… Mas algum dos leitores se lembra da famosa: “Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu”? Claro que todos se lembram, e porquê? Porque é uma música que deixa uma bonita mensagem na cabeça das crianças.
Analisemos a situação:

“Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu,
Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu”

(portanto, a moça deslocava-se para Viseu, mas pelo caminho pára na estação de serviço de Leiria e o que é que sucede?)

“Encontrei o meu amor,
Ai Jesus que lá vou eu!”

(Lá vais tu? Para onde? Queres ver que é mesmo o amor da vida dela e vão fugir sem destino num cavalo branco?)

“Ora zus trus trus,Ora zas tras tras,
Ora zus trus trus,Ora zas tras tras”

(Mauu.. Vamos prosseguir, não vale a pena julgar já a miúda)

“Ora chega chega chega,
Ora arreda lá por trás”

(Ensinaram-vos isto na escola, ensinaram-vos que a caminho de Viseu uma rapariga encontrou um gajo que lhe deu a volta à cabeça, levou-a para o Pinhal de Leiria e depois o resto fica ao vosso critério…)

Foi mais um momento infeliz, mas ao mesmo tempo um momento de alerta para um dia que tenham os vossos rebentos não permitirem que lhes ensinem este tipo de coisas aos 4 ou 5 anos.

Beijinhos e abraços.

I’ll be back.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Anúncios um tanto ou quanto inoportunos...

Boas!

Como virá a ser hábito neste meu espaço, falarei apenas de temas que interessam a toda a gente, mas que essa gente pensa que não interessam absolutamente nada. Pois meus amigos, o post anterior foi uma pequena réplica do que se vai seguir nos próximos tempos.
Bom, tendo em conta as condições climatéricas hoje vou tratar de um tema que certamente vos anda a causar um enorme transtorno. Vou falar-vos de anúncios televisivos, em particular, dos inoportunos.

Começarei por um anúncio mais ligeiro. No outro dia, estava a tomar o pequeno almoço, e como já não chegavam ser sete e meia da manhã, um puto chinês, com ar de possuído decide entrar-me televisão a dentro sentado numa retrete e a citar a seguinte frase, «Ui, cheira tão mal…». “Qual foi a tua reacção Jota?” Esta será a vossa primeira questão, eu simplesmente digo, “Epá, não sei, mas experimentem ir à secção dos electrodomésticos na sucata municipal, a minha televisão já lá deve estar”. A televisão não foi realmente para a sucata, mas eu passei-me. Então o puto queria o quê? Cagar rosas? Acho que não…Bom, moral da história, se cheirar mal depois de arrearem o calhau não é por serem semelhantes a crianças chinesas, mas sim porque ainda não compraram um BriseToqueeFresh…

Segundo e último caso, e não fosse neste blog o sitio onde o estrume ganha importância, o último anúncio publicitário também está relacionado com o acto de defecar…
Estava eu com os meus progenitores a ver o noticiário da noite (portanto a jantar), quando começa o intervalo. Logo no primeiro anúncio do intervalo aparece um homem na fila de uma bilheteira (até agora, tudo normal), mas qual não é o meu espanto, quando estou eu a ingerir um pedaço de carne na boca, o homem diz, « Oh não! Diarreia agora não!».
Existem duas pessoas extremamente estúpidas neste contexto, o criador do anúncio e o produtor televisivo do canal onde passou esta coisa..
Eu já vi anúncios sobre tudo, agora anúncios em que pronunciem a palavra «diarreia» cerca de três vezes é completamente anormal…

Bom, assim vos deixo (a pensar em merda), mas não se sintam mal, na verdade são as nossas necessidades fisiológicas expostas na televisão.

I’ll be back
PS. O medicamento para a diarreia no anúncio em questão chama-se Imodium Rapid.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Há sempre um regresso... Para pior.


Há dias estava a conversar com um chimpanzé num banco de jardim e ele diz-me, "Epa Jota, tira daí a mão"... Depois de eu tirar voltou à conversa que durava já há mais de 30 segundos e diz-me, "Bem, agora que andas sem nada para fazer vê lá não te lembres de voltar a escrever num blog aquelas parvoíces que escrevias há uns anos". Depois desta frase pus-me a pensar de mim para mim e disse, "Olha, é isso mesmo que vou fazer!", e ele, "A sério??", e eu "Não".. De maneiras que quando a internet chegar à arvore 33 do jardim onde ele reside, estou
tramado...

E cá estou eu de volta, depois de uma semi-parceria com o meu colega e companheiro de longa data, Leone Niel, ainda gestor do blog coisasparvas.blogspot.com.
Espera-se um regresso medíocre, mas com o tempo poderei chegar a um sucesso quase mediano. Para alcançar essa árdua meta agradecia às pessoas que por aqui passassem comentassem os meus posts, nem que seja com injurias à minha pessoa que eu não vou processar ninguém, podem estar descansados... Ou não.

Qualquer semelhança nestes textos com algum tipo de humorista profissional, é pura coincidência..

Beijinhos e abraços, o primeiro post está para breve..

I'll be back
 
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